Pela primeira vez decidi dar um nome a algo com um sentido exactamente oposto àquele que terá na realidade... mas achei que seria uma forma diferente de começar!
Já estão a imaginar uma corrida de caracóis a baixa, muito baixa velocidade... 30 minutos após o início os ditos quase não saíram do mesmo sítio e... ainda faltam 100 metros para o final... AH! Que stress!!!
Senhor Caracol pretende ser tudo menos um… anti-stress!
Não quero utilizar este espaço como divã virtual, nem como “net bolas” de espuma macia, nem como incenso a tresandar pelas colunas de som (quais notas musicais com cheirinho), nem como ciber-massagem chinesa, nem quero ficar obrigado a escrever com uma determinada regularidade ou sempre que há um tema mais quente na actualidade - qual Tamagochi que tem que ser alimentado e acende luzinhas e apita… não, definitivamente isso não.
Este será um lugar livre, onde com certeza aparecerão muitas coisas… como direi… estúpidas, sem nexo, sem qualquer ligação à notícia de capa dos 131 Jornais e Revistas (sim, estão aqui contemplados os jornais gratuitos e excluí as chamadas revistas cor-de-rosa… ou não? Vou só contá-las mais uma vez… ora...129, 130 e 131, é isso! É isso?! Oh diabo, afinal incluí! Bom, também só assim é que o número tem impacto!), sem conotações políticas (ok, este ponto reservo-me ao direito de alterá-lo se achar que tem mesmo que ser, ou simplesmente - sempre gostei deste tipo de justificação - porque sim.), sem piada (pronto, confesso: jurei que não colocaria aqui anedotas, mas vai ser difícil isso não acontecer, principalmente depois da do Zé do Cartaxo – e esta tem mesmo graça!), sem picante (a não ser quando tiver uma bolinha encarnada no canto superior direito do monitor em alguns textos, imagens ou filmes!) e até coisas absolutamente banais (como por exemplo a história da Capuchinho Vermelho - ou será melhor escrever "do Capuchinho Vermelho" e assumir que o personagem é gay? Bom, pelo sim pelo não, vou deixar assim - na versão pós acordo ortográfico de 2058).
Será também um lugar de livre intervenção para quem passar e quiser deixar a sua marca, pegada, coice, dentada, ferroada e/ou outras atitudes igualmente dignas!
No fundo, este espaço pretende ser, tal como o caracol, um “animal com ampla distribuição ambiental e geográfica”, isto é, aqui vale tudo! Acho que me vou arrepender disto, mas disseram-me que há uns filtros – uma espécie de net-camisinhas de vénus – que armazenam as ordinarices mais escabrosas (lamechices).
Esta é a frase que servirá de incentivo e motivação para quando estiver indeciso sobre se hei-de escrever algo, ou não: “A brincar também se dizem coisas sérias.” (autor desconhecido). Podem e devem lê-la e pensar nela sempre que aqui quiserem dar o vosso contributo.
Sejam bem-vindos!
Já estão a imaginar uma corrida de caracóis a baixa, muito baixa velocidade... 30 minutos após o início os ditos quase não saíram do mesmo sítio e... ainda faltam 100 metros para o final... AH! Que stress!!!
Senhor Caracol pretende ser tudo menos um… anti-stress!
Não quero utilizar este espaço como divã virtual, nem como “net bolas” de espuma macia, nem como incenso a tresandar pelas colunas de som (quais notas musicais com cheirinho), nem como ciber-massagem chinesa, nem quero ficar obrigado a escrever com uma determinada regularidade ou sempre que há um tema mais quente na actualidade - qual Tamagochi que tem que ser alimentado e acende luzinhas e apita… não, definitivamente isso não.
Este será um lugar livre, onde com certeza aparecerão muitas coisas… como direi… estúpidas, sem nexo, sem qualquer ligação à notícia de capa dos 131 Jornais e Revistas (sim, estão aqui contemplados os jornais gratuitos e excluí as chamadas revistas cor-de-rosa… ou não? Vou só contá-las mais uma vez… ora...129, 130 e 131, é isso! É isso?! Oh diabo, afinal incluí! Bom, também só assim é que o número tem impacto!), sem conotações políticas (ok, este ponto reservo-me ao direito de alterá-lo se achar que tem mesmo que ser, ou simplesmente - sempre gostei deste tipo de justificação - porque sim.), sem piada (pronto, confesso: jurei que não colocaria aqui anedotas, mas vai ser difícil isso não acontecer, principalmente depois da do Zé do Cartaxo – e esta tem mesmo graça!), sem picante (a não ser quando tiver uma bolinha encarnada no canto superior direito do monitor em alguns textos, imagens ou filmes!) e até coisas absolutamente banais (como por exemplo a história da Capuchinho Vermelho - ou será melhor escrever "do Capuchinho Vermelho" e assumir que o personagem é gay? Bom, pelo sim pelo não, vou deixar assim - na versão pós acordo ortográfico de 2058).
Será também um lugar de livre intervenção para quem passar e quiser deixar a sua marca, pegada, coice, dentada, ferroada e/ou outras atitudes igualmente dignas!
No fundo, este espaço pretende ser, tal como o caracol, um “animal com ampla distribuição ambiental e geográfica”, isto é, aqui vale tudo! Acho que me vou arrepender disto, mas disseram-me que há uns filtros – uma espécie de net-camisinhas de vénus – que armazenam as ordinarices mais escabrosas (lamechices).
Esta é a frase que servirá de incentivo e motivação para quando estiver indeciso sobre se hei-de escrever algo, ou não: “A brincar também se dizem coisas sérias.” (autor desconhecido). Podem e devem lê-la e pensar nela sempre que aqui quiserem dar o vosso contributo.
Sejam bem-vindos!
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